Uma das propostas do NUAAR é ensinar a dança do ventre de uma forma diferente. Aprendem-se as técnicas também, mas procura-se integrar os movimentos com outros fatores muito importantes para a mulher. Nessa proposta está a dança do ventre integrativa.
E o que é dança do ventre integrativa? Vamos falar disso logo abaixo:
As aulas de dança do ventre integrativa são aulas que tem por finalidade ampliar a consciência da aluna-bailarina, melhorar a auto-imagem e a auto-estima, desenvolver a percepção de si mesma, do outro e do mundo ao redor, re-conectar a aluna-bailarina com a sua essência buscando integrar suas emoções, suas percepções corpóreas e os processos mentais, proporcionando maior bem estar e equilíbrio. Para isso, utilizam-se das técnicas da dança oriental, técnicas de respiração, relaxamento, atenção e concentração, consciência corporal e percepção.
Busca-se também uma harmonização com os ritmos internos e os ciclos lunares femininos. Promover a movimentação da energia criativa e desenvolver uma observação mais profunda dos condicionamentos que impedem o SER de fluir, expressar todo o seu potencial e ser mais feliz, abrindo a oportunidade desses condicionamentos serem identificados e transformados. Afinar a intuição. Desenvolver mais respeito e reverência não só com o corpo, mas também na totalidade do indivíduo, devolvendo a capacidade sagrada que o confere.
É também um veículo que contribui para melhorar a qualidade de vida das mulheres, pois os exercícios atuam diretamente nos órgãos femininos, aliviando a TPM, o estresse, sintomas de depressão e menopausa. A dança oriental também atua como organizadora dos hemisférios cerebrais e sistema nervoso, melhora a coordenação motora e a atenção. Atua como agente preventivo para doenças como Parkinson, Alzheimer e transtornos ginecológicos.
Busca-se também um contato mais significativo com a cultura oriental, observando seus costumes e valores podendo traçar paralelos com a cultura ocidental. E por fim apresentar uma dança.
Busca-se também uma harmonização com os ritmos internos e os ciclos lunares femininos. Promover a movimentação da energia criativa e desenvolver uma observação mais profunda dos condicionamentos que impedem o SER de fluir, expressar todo o seu potencial e ser mais feliz, abrindo a oportunidade desses condicionamentos serem identificados e transformados. Afinar a intuição. Desenvolver mais respeito e reverência não só com o corpo, mas também na totalidade do indivíduo, devolvendo a capacidade sagrada que o confere.
É também um veículo que contribui para melhorar a qualidade de vida das mulheres, pois os exercícios atuam diretamente nos órgãos femininos, aliviando a TPM, o estresse, sintomas de depressão e menopausa. A dança oriental também atua como organizadora dos hemisférios cerebrais e sistema nervoso, melhora a coordenação motora e a atenção. Atua como agente preventivo para doenças como Parkinson, Alzheimer e transtornos ginecológicos.
Busca-se também um contato mais significativo com a cultura oriental, observando seus costumes e valores podendo traçar paralelos com a cultura ocidental. E por fim apresentar uma dança.
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